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quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Missão

Jovens em missão



Por: Bruno Tortorella (bruno@testemunhodefe.com.br)

       De diversas formas os batizados podem exercer sua vocação missionária. Nesta edição, o Testemunho de Fé entrevistou dois jovens que vivem de forma diferente a sua missionariedade: um deixou a sua cultura para viver em terras distantes e lá fazer o anúncio do Evangelho, outro se tornou um evangelizador em seu cotidiano, na sua própria paróquia. Vivenciando diferentes histórias, Cosme Fernandes de Aguiar e Raphael de Oliveira colaboram, a cada dia, para que mais pessoas conheçam a alegria de viver em Cristo.


Tudo deixar por Cristo
       Cosme Fernandes Aguiar, membro da Comunidade de Aliança da Comunidade Católica Shalom há dez anos, esteve em missão na Tunísia de 2009 a 2012. De acordo com ele, foi difícil deixar tudo – família, trabalho e estudos – para seguir esse convite missionário.
       “Você tem uma estabilidade de vida e de repente Deus, através da Igreja, te pede para deixar tudo o que conquistou e partir para evangelizar em outra cultura. No primeiro momento parecia algo impossível, mas Deus tranquilizou meu coração pela forma como as coisas foram acontecendo durante o processo de envio”, explicou Cosme, que aprendeu a viver o cristianismo num país de maioria muçulmana.
       Cosme teve de deixar o cargo de gerente de qualidade numa empresa, a faculdade de engenharia e sua mãe, que sofreu um problema de saúde antes de sua partida para a missão junto aos jovens tunisianos.
       Deus me fez entender que, mesmo aqui eu não era a segurança da minha mãe, mas que Ele, sim, é. Essa experiência me deu a segurança de que Deus proveria tudo na minha ausência”, contou.


Evangelização dos jovens
       Ao voltar da Tunísia, Cosme foi morar em Santa Cruz. Por lá, teve a missão de fundar um grupo de oração na capela de São Jorge, no Largo do Bodegão. O pedido foi feito à Comunidade Shalom pelo padre Jorge Bispo, pároco da Igreja Nossa Senhora da Conceição.
       Um trabalho de evangelização com grupos de oração voltados para os jovens foi iniciado na capela e outro grupo foi criado há um mês na unidade Santa Cruz da Fundação de Apoio à Escola Técnica (Faetec).
       “Hoje o mundo precisa de testemunho de uma vivência cristã, de uma juventude que encontra em Deus sua felicidade. Muitos jovens se dizem felizes, mas só encontro jovens verdadeiramente felizes por terem encontrado em Deus o sentido de sua vida. Eles se doam e se entregam à evangelização. A mensagem que fica é que não retenham o Cristo, não retenham os dons que Deus dá, mas que se coloquem numa postura de serviço em que o próprio Deus os impulsione ao próximo. E a oração é o grande segredo para alguém que deseja sair em missão. É ela que vai dar a graça de permanecer fiel a essa realidade”, aconselhou.
       Por meio do convite de um insistente amigo, o jovem Raphael de Oliveira ingressou no grupo Juventude e Família Missionária, que existe há 27 anos na Paróquia Nossa Senhora do Loreto, na Freguesia. Aos 19 anos de idade, depois de realizar uma missão urbana no próprio bairro e observar a empolgação dos outros jovens, resolveu participar do grupo. Há dois anos ele está nas missões.
       “A gente tem o costume de se reunir mensalmente para formações, com palestras ministradas por nosso diretor espiritual, padre André. As missões acontecem, em geral, um final de semana por mês. Batemos de porta em porta para levar a palavra de Cristo às pessoas. Nós vamos a vários lugares, evangelizamos em todos os cantos”, contou.
       O grupo desenvolve diversas atividades missionárias. Na Semana Santa, por exemplo, ocorre a Mega Missão, na qual, por quatro dias, os jovens missionários vão para uma região escolhida e lá evangelizam. A última visita aconteceu na Comunidade Nossa Senhora de Fátima, no Alto da Boa Vista, há duas semanas. O objetivo é sempre o mesmo: levar a palavra de Deus a todos, como propõe Jesus.
       “A cada missão que faço eu saio renovado, com a minha fé fortalecida”, afirmou Raphael. Para ele, uma forma eficaz de arrebanhar jovens para a missão se dá pelo testemunho e exemplo.
       “Os jovens precisam de incentivo, mas também precisam ver o nosso exemplo. Nós jovens temos de ser testemunhas para os outros. Além do convite formal que é importante, acho que os demais jovens têm de nos ver como exemplo, como cristãos autênticos.”


Fonte: Arquidiocese de São Sebastião do Rio de Janeiro-RJ
Arquidiocese do Rio de Janeiro

Papa Francisco: Intenções para o mês de novembro

Reze pelas intenções do Papa neste mês de novembro


Foto: Arquivo news.va

Kelen Galvan
Da Redação, com Apostolado de Oração

       Nas intenções de oração para o mês de novembro, o Papa Francisco reza pelos sacerdotes em dificuldades e pela missão continental na América Latina.
       O Santo Padre roga, em sua intenção geral, "para que os sacerdotes em dificuldades encontrem conforto no seu sofrimento, sustento nas suas dúvidas e confirmação na sua fidelidade".
       E como intenção missionária, Francisco pede orações para "para que a Missão Continental tenha como fruto o envio de missionários da América Latina para outras Igrejas".
       Todos os meses, o Pontífice confia seus pedidos ao Apostolado da Oração, uma iniciativa que é seguida por milhões de pessoas em todo mundo.


Fonte: Canção Nova Notícias
Capa CN Notícias

Papa Francisco: Criação de novos cardeais

Papa Francisco convoca consistório para criação de novos cardeais



Kelen Galvan e Rodrigo Luiz
Da Redação, com Agências

       O Papa Francisco convocou o primeiro consistório, de seu Pontificado, para a criação de novos cardeais para o dia 22 de fevereiro de 2014. A informação foi confirmada nesta quinta-feira, dia 31, pela Sala de Imprensa da Santa Sé.
       O porta-voz do Vaticano, padre Federico Lombardi, disse à Agência Ansa que nos dias que antecedem o consistório, o Santo Padre se encontrará com o grupo de oito cardeais conselheiros para a reforma da Cúria. E nos dias seguintes, haverá um encontro do conselho do Sínodo.
       Em relação ao número de 120 cardeais eleitores, fixado pelo Papa Paulo VI, haverá 14 lugares vagos em fevereiro de 2014, devido aos cardeais que completam 80 anos e deixam de ser votantes. Esse número sobe para 16 em março. Francisco terá, portanto, a possibilidade de dar a púrpura a outros novos cardeais eleitores.
       Os critérios que serão utilizados pelo Papa para compor a lista de novos cardeais não foram divulgados.


Fonte: Canção Nova Notícias - Papa Francisco
Canção Nova

Papa Francisco: "Sinal de caridade"

Papa ao Círculo de São Pedro “continuem sendo sinal da caridade”



Jéssica Marçal
Da Redação

       Nesta quinta-feira, dia 31, Papa Francisco recebeu no Vaticano membros do Círculo de São Pedro, fundado em Roma, em 1869, por iniciativa de um grupo de jovens. O Santo Padre os exortou a continuarem sendo sinal visível da caridade de Cristo para com os mais necessitados de ajuda seja material ou espiritual.

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       Francisco manifestou o seu reconhecimento pelo trabalho no apoio às obras caritativas da Igreja em favor dos mais necessitados. Recordando a proximidade do término do Ano da Fé, ele lembrou que durante esse tempo a Igreja renovou a sua fé em Jesus Cristo. Ele observou que uma fé vivida seriamente suscita em atitudes de autêntica caridade.
       E vários são os testemunhos de pessoas que se tornam apóstolos da caridade. Segundo o Pontífice, elas estão nas escolas, nas paróquias, nos lugares de trabalho e de encontro social. Também os membros do Círculo de São Pedro podem se sentir enviados às irmãs e irmãos mais pobres, frágeis, marginalizados, disse Francisco.
       “Façam-no enquanto batizados, tendo como uma tarefa sua de fiéis leigos. E não como um ministério excepcional ou ocasional, mas fundamental, no qual a Igreja se identifica, exercitando-o cotidianamente”. Concluindo suas palavras aos presentes, Francisco confiou todos à proteção da Virgem Maria e à intercessão de São Pedro e São Paulo. “Obrigado por serem ‘carinho’ de Deus!”.


Fonte: Canção Nova Notícias - Papa Francisco
Canção Nova

Papa Francisco: Base da vida do cristão

"Não se pode ser cristão sem o amor de Cristo", lembra Papa



Da Redação, com Rádio Vaticano em italiano

       Na manhã desta quinta-feira, dia 31, Papa Francisco celebrou a Santa Missa na Basílica de São Pedro, no altar onde se encontra o túmulo do Beato João Paulo II. O Papa comentou as leituras do dia: a carta de São Paulo aos Romanos, na qual o apóstolo fala de seu amor por Cristo, e o trecho do Evangelho de São Lucas, no qual Jesus chora sobre Jerusalém que não entendeu ser amada por Ele.

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       O Pontífice partiu da certeza de Paulo ao falar de seu amor por Cristo. Deus havia mudado a vida do apóstolo, que passou a colocá-Lo no centro de sua vida, tendo Jesus como referência para tudo.
       “Sem o amor de Cristo, sem viver deste amor, reconhecê-lo, nutrir-nos daquele amor, não se pode ser cristão: o cristão, aquele que se sente olhado pelo Senhor, com aquele olhar tão belo, amado pelo Senhor e amado até o fim. O cristão sente que a sua vida foi salva pelo sangue de Cristo. E isto faz o amor: esta relação de amor”.
       Por outro lado, o Evangelho do dia traz a imagem da tristeza de Jesus quando vê que Jerusalém não entendeu o seu amor, amor que Cristo compara ao de uma galinha que quer reunir os pintinhos sob suas asas. Essa falta de entendimento é justamente o contrário do que sentia Paulo.
       “Sim, Deus me ama, Deus nos ama, mas é algo abstrato, é algo que não me toca o coração e eu me arranjo na vida como posso. Não há fidelidade ali. E o choro do coração de Jesus para Jerusalém é este: ‘Jerusalém, tu não és fiel; tu não te deixaste amar; e tu te confiaste a tantos ídolos, que te prometiam tudo, te diziam dar-te tudo, depois te abandonaram’. O coração de Jesus, o sofrimento do amor de Jesus: um amor não aceito, não recebido”.
       O Papa convidou então a refletir sobre esses dois ícones: Paulo, que permanece fiel até o fim ao amor de Jesus e encontra nesse amor a força para seguir adiante, e, por outro lado, Jerusalém, o povo infiel, que não aceita o amor de Jesus, ou pior ainda, que vive este amor, mas pela metade, segundo as próprias conveniências.
       “Olhemos para a fidelidade de Paulo e a infidelidade de Jerusalém e ao centro olhemos para Jesus, o seu coração, que nos ama tanto. O que podemos fazer? A pergunta: eu me pareço mais com Paulo ou com Jerusalém? O Senhor, por intercessão do Beato João Paulo II, ajude-nos a responder esta pergunta”, finalizou o Santo Padre.


Fonte: Canção Nova Notícias - Papa Francisco
Canção Nova

quarta-feira, 30 de outubro de 2013

Papa Francisco: Paz no Iraque

Papa faz apelo pela paz e estabilidade no Iraque


Nas tradicionais saudações após a catequese, Papa aproveitou para rezar pela paz no Iraque.-Foto: Reprodução CTV

Da Redação, com Rádio Vaticano

       Após a Catequese desta quarta-feira, dia 30, Papa Francisco lançou um apelo pela paz no Iraque. O país sofreu novos ataques com bomba no início desta semana. “Convido-vos a rezar pela querida nação iraquiana infelizmente atingida cotidianamente por trágicos episódios de violência, para que encontre o caminho da reconciliação, da paz, da unidade e da estabilidade”.
       Ao saudar os peregrinos de língua árabe, em especial os vindos do Iraque, o Papa disse para eles procurarem confiar na ajuda de Deus quando passarem por momentos de insegurança, perdas e dúvidas no caminho de fé.
       Ao mesmo tempo, diante dessas situações o Pontífice exortou-os a procurarem ter coragem e humildade para abrir-se aos outros. “Como é belo apoiar-nos uns aos outros na aventura maravilhosa da fé! O Senhor vos abençoe!”.


Fonte: Canção Nova Notícias - Papa Francisco
Canção Nova

Papa Francisco: Comunhão dos santos

Na Catequese, Papa fala aos fiéis sobre a comunhão dos santos


"A comunhão dos santos mostra que o homem não está só", explicou Francisco.-Foto: reprodução CTV

Jéssica Marçal
Da Redação


       Na Catequese desta quarta-feira, dia 30, Papa Francisco falou sobre a comunhão dos santos. Ele destacou que esta  realidade da fé recorda que o homem não está só, mas existe uma comunhão de vida entre todos aqueles que pertencem a Cristo.
       O tema vem às vésperas da solenidade de Todos os Santos, celebrada nesta sexta-feira, dia 1º de novembro. Recordando o que diz o Catecismo da Igreja Católica, Francisco explicou que a comunhão dos santos entende-se de dois sentidos: comunhão nas coisas santas e a comunhão entre as pessoas santas. O Santo Padre concentrou-se neste segundo aspecto.
       “Recorda-nos que não estamos sozinhos, mas existe uma comunhão de vida entre todos aqueles que pertencem a Cristo. Uma comunhão que nasce da fé”, disse. Francisco lembrou que o Evangelho de João mostra que, antes de sua Paixão, Jesus rezou ao Pai pela comunhão entre os discípulos. Nesse sentido, a Igreja é comunhão com Deus e esta relação entre Jesus e o Pai é a matriz do vínculo entre os cristãos.
       “Se estamos intimamente inseridos nesta ‘matriz’, nesta fornalha ardente de amor que é a Trindade, então podemos nos tornar realmente um só coração e uma só alma entre nós, porque o amor de Deus queima os nossos egoísmos, os nossos preconceitos, as nossas divisões interiores e exteriores. O amor de Deus queima também os nossos pecados”.

Fiéis compareceram em massa à Praça São Pedro para a Catequese com o Papa.-Foto: Reprodução CTV

       O Papa explicou então que a experiência da comunhão fraterna conduz à comunhão com Deus. E por isso ele acrescentou que a fé precisa do apoio dos outros, especialmente nos momentos difíceis, nos quais é preciso confiar na ajuda de Deus e ter a coragem de abrir-se ao outro para pedir ajuda.
       Um último aspecto abordado pelo Pontífice foi o fato de que a comunhão dos santos vai além da vida terrena, vai além da morte e dura para sempre. Graças ao Cristo Ressuscitado, disse, essa união entre os seres humanos, que nasce do Batismo, encontra sua plenitude na vida eterna.
       E a comunhão entre terra e céu se realiza especialmente na oração de intercessão. “Sigamos adiante neste caminho com confiança e também com a ajuda dos irmãos e das irmãs que estão no Céu e rezam a Jesus por nós”.


Fonte: Canção Nova Notícias - Papa Francisco
Canção Nova

Papa Francisco: Catequese - 30/10/2013

Catequese do Papa Francisco



CATEQUESE
Praça São Pedro – Vaticano
Quarta-feira, 30 de outubro de 2013

Boletim da Santa Sé
Tradução: Jéssica Marçal


Queridos irmãos e irmãs, bom dia!

Hoje gostaria de falar de uma realidade muito bela da nossa fé, ou seja, da “comunhão dos santos”. O Catecismo da Igreja Católica nos recorda que com esta expressão se entendem duas realidades: a comunhão nas coisas santas e a comunhão entre as pessoas santas (n. 948). Concentro-me no segundo significado: trata-se de uma verdade entre as mais consoladoras da nossa fé, pois nos recorda que não estamos sozinhos, mas existe uma comunhão de vida entre todos aqueles que pertencem a Cristo. Uma comunhão que nasce da fé; de fato, o termo “santos” refere-se àqueles que acreditam no Senhor Jesus e estão incorporados a Ele na Igreja mediante o Batismo. Por isto, os primeiros cristãos eram chamados também “os santos” (cfr At 9,13.32.41; Rm 8,27; 1 Cor 6,1).

1. O Evangelho de João mostra que, antes da sua Paixão, Jesus rezou ao Pai pela comunhão entre os discípulos, com estas palavras: “Para que todos sejam um, assim como tu, Pai, estás em mim e eu em ti, para que também eles estejam em nós e o mundo creia que tu me enviaste” (17, 21). A Igreja, em sua verdade mais profunda, é comunhão com Deus, familiaridade com Deus, comunhão de amor com Cristo e com o Pai no Espírito Santo, que se prolonga em uma comunhão fraterna. Esta relação entre Jesus e o Pai é a “matriz” do vínculo entre nós cristãos: se estamos intimamente inseridos nesta “matriz”, nesta fornalha ardente de amor que é a Trindade, então podemos nos tornar verdadeiramente um só coração e uma só alma entre nós, porque o amor de Deus queima os nossos egoísmos, os nossos preconceitos, as nossas divisões interiores e exteriores. O amor de Deus queima também os nossos pecados

2. Se há este enraizamento na fonte do Amor, que é Deus, então se verifica também o movimento recíproco: dos irmãos a Deus; a experiência da comunhão fraterna me conduz à comunhão com Deus.  Estar unidos entre nós nos leva a estar unidos com Deus, leva-nos a esta ligação com Deus que é o nosso Pai. Este é o segundo aspecto da comunhão dos santos que gostaria de destacar: a nossa fé precisa do apoio dos outros, especialmente nos momentos difíceis. Se nós estamos unidos a fé se torna forte. Quanto é belo apoiar-nos uns aos outros na aventura maravilhosa da fé! Digo isto porque a tendência a se fechar no privado influenciou também o âmbito religioso, de forma que muitas vezes é difícil pedir a ajuda espiritual de quantos partilham conosco a experiência cristã. Quem de todos nós não experimentou inseguranças, perdas e ainda dúvidas no caminho da fé? Todos experimentamos isto, também eu: faz parte do caminho da fé, faz parte da nossa vida. Tudo isso não deve nos surpreender, porque somos seres humanos, marcados por fragilidades e limites; todos somos frágeis, todos temos limites. Todavia, nestes momentos de dificuldade é necessário confiar na ajuda de Deus, mediante a oração filial e, ao mesmo tempo, é importante encontrar a coragem e a humildade de abrir-se aos outros, para pedir ajuda, para pedir para nos darem uma mão. Quantas vezes fizemos isto e então saímos do problema e encontramos Deus uma outra vez! Nesta comunhão – comunhão quer dizer comum-união – somos uma grande família, onde todos os componentes se ajudam e se apoiam entre eles.

3. E chegamos a outro aspecto: a comunhão dos santos vai além da vida terrena, vai além da morte e dura para sempre. Esta união entre nós vai além e continua na outra vida; é uma união espiritual que nasce do Batismo e não vem separada da morte, mas, graças a Cristo ressuscitado, é destinada a encontrar a sua plenitude na vida eterna. Há um vínculo profundo e indissolúvel entre quantos são ainda peregrinos neste mundo – entre nós – e aqueles que atravessaram o limiar da morte para entrar na eternidade. Todos os batizados aqui na terra, as almas do Purgatório e todos os beatos que estão já no Paraíso formam uma só grande família. Esta comunhão entre terra e céu se realiza especialmente na oração de intercessão.

Queridos amigos, temos esta beleza! É uma realidade nossa, de todos, que nos faz irmãos, que nos acompanha no caminho da vida e nos faz encontrar-nos de novo no céu. Sigamos por este caminho com confiança, com alegria. Um cristão deve ser alegre, com a alegria de ter tantos irmãos batizados que caminham com ele; apoiado pela ajuda dos irmãos e das irmãs que fazem esta estrada para ir para o céu; e também com a ajuda dos irmãos e das irmãs que estão no céu e rezam a Jesus por nós. Avante por este caminho com alegria!


Fonte: Canção Nova Notícias - Papa Francisco
Canção Nova

terça-feira, 29 de outubro de 2013

Encontro de Jovens Cristãos

Diocese de Tubarão realiza Encontro de Jovens Cristãos



       “O jovem precisa ser ouvido, ser inserido na sociedade. Ele tem muito a aprender, mas também muito a ensinar”, disse o bispo da Diocese de Tubarão (SC), Dom João Francisco Salm, durante a caminhada com os jovens, no último 20 de outubro.
       A caminhada fez parte da programação do Encontro de Jovens Cristãos, que reuniu cerca de 1.200 jovens da diocese. Na ocasião, também houve pregações, testemunhos, apresentações teatrais e música.
       A iniciativa foi do Setor Juventude da diocese e terminou com a celebração da Santa Missa presidida por dom João Francisco e concelebrada pelos padres diocesanos.


Fonte: Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB)

CNBB: Pastoral Juvenil do Paraná

Lideranças se unem em prol da Juventude do Paraná



       Para aproximar e integrar as expressões da juventude do Regional do Sul 2 da Conferência nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), e traçar metas de atuação, cerca de 40 pessoas, entre membros de pastorais, congregações, movimentos e novas comunidades, reuniram-se no dia 25 de outubro.
       O encontro contou com as presenças do presidente do Regional, Dom João Bosco; do bispo referencial para a Pastoral Juvenil no Paraná, Dom Anuar Battisti; e do secretário do Regional, Dom Rafael Biernaski. Segundo o secretário executivo do Regional, padre Mário Spaki, “o ponto de partida para o novo impulso da evangelização da juventude veio da Jornada Mundial da Juventude e do texto 103 da CNBB: ‘Pastoral Juvenil no Brasil - identidade e horizontes’”.
       Ainda de acordo com o padre Mário, a Pastoral Juvenil engloba todas as forças da Igreja atuantes junto à juventude. “O encontro proporcionou mais envolvimento das novas expressões que atuam com a juventude, os movimentos e as novas comunidades. Todos os participantes ficaram muito empolgados com a nova perspectiva”, afirmou.
       Durante o evento, foi escrita uma carta aos jovens do Paraná e gravada uma mensagem em vídeo sobre a reunião, e anunciando um novo encontro, que acontecerá nos dias 15 e 16 de março de 2014. Na ocasião participarão jovens representantes de cada uma das dezoito dioceses do Paraná e os seus respectivos assessores diocesanos da juventude.


Fonte: Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB)

Papa Francisco: Esperança cristã

Papa fala da esperança cristã e pede fiéis longe do comodismo


Desde que foi eleito Papa, Francisco tem o costume de celebrar a Santa Missa 
todas as manhãs na Casa Santa Marta, onde reside. -Foto: Arquivo/Rádio Vaticano

Da Redação, com Rádio Vaticano

       A esperança cristã foi o tema da homilia do Papa Francisco nesta terça-feira, dia 29, na Casa Santa Marta. Afirmando que a esperança não é otimismo, mas uma ardente expectativa pela revelação do Filho de Deus, o Santo Padre defendeu que os cristãos devem se proteger de clericalismos e atitudes cômodas. Isso porque a esperança cristã é dinâmica e doa vida.
       Francisco partiu das palavras de São Paulo na Primeira Leitura do dia para destacar a dimensão única da esperança cristã. Ele explicou que a esperança é segura, mas nem sempre é fácil entendê-la, o que pode fazer a pessoa confundir esperança com otimismo. “A esperança não é um otimismo, não é aquela capacidade de olhar as coisas com bom ânimo e seguir adiante. Não, isso é otimismo, não esperança (…) Podemos dizer que a esperança é uma virtude, como diz São Paulo, ‘de uma ardente expectativa pela revelação do Filho de Deus’. Não é uma ‘ilusão’”.
       Nesse sentido, o Pontífice explicou que ter esperança é justamente essa atitude de tensão para com a revelação, sendo mais que um otimismo. Remetendo aos primeiros cristãos, Francisco lembrou que estes a entendiam como uma âncora fixa na margem. E hoje o caminho é justamente caminhar para esta âncora.
       “A mim vem a pergunta: onde estamos ancorados, cada um de nós? Estamos ancorados às margens daquele oceano distante ou em uma lagoa artificial que nós fizemos, com as nossas regras, os nossos comportamentos, os nossos horários, os nossos clericalismos, as nossas atitudes eclesiais? Estamos ancorados ali, tudo cômodo, seguro? Isto não é esperança”, disse.
       Outro ícone que São Paulo dá à esperança é o do parto. Trata-se de uma espera dinâmica, que dá a vida. E embora não se veja a premissa do Espírito Santo, sabe-se que Ele trabalha, como um grão de mostarda, mas cheio de vida. Francisco diferenciou então o viver na esperança do viver como bons cristãos, apenas, e citou o exemplo de Maria.
       “Penso em Maria, uma moça jovem, quando, depois que ela sentiu que era mãe mudou o seu comportamento e foi, ajudou e cantou aquele cântico de louvor. Quando uma mãe está grávida é mulher, mas não é nunca (somente) mulher: é mãe. E a esperança tem algo disto. Muda o nosso comportamento: somos nós, mas não somos nós; somos nós, mas procurando lá, ancorados lá”.
       Ao final da homilia, o Sumo Pontífice dirigiu-se a um grupo de sacerdotes mexicanos que estavam presentes na Santa Missa em ocasião dos 25 anos de ordenação. “Peçam a Maria, Mãe da Esperança, que os vossos anos sejam de esperança, de viver como padres de esperança, doando esperança”.


Fonte: Canção Nova Notícias - Papa Francisco
Canção Nova

segunda-feira, 28 de outubro de 2013

São Judas Tadeu

Santo do dia:

São Judas Tadeu

"Santo das causas impossíveis"



       São Judas Tadeu é, sem dúvida, hoje, um dos santos mais populares. No entanto, embora figurasse entre os apóstolos de Cristo, a devoção por ele se inicia tardiamente, uma vez que foi durante muito tempo "deixado em segundo plano" em função de seu nome, que se confundia com o do "apóstolo traidor", Judas Iscariotes.
       São Judas era primo de Jesus, pois era filho de Alfeu, também chamado de Cléofas, irmão de São José. Ao que se sabe, seu pai era um daqueles discípulos de Emaús, a quem Jesus apareceu naquela tarde do dia da Ressurreição. Quanto à sua mãe, ela era uma das mulheres que se encontravam ao pé da Cruz de Jesus, junto com Maria Santíssima.
       São Judas - aquele mesmo apóstolo que, na Última Ceia, pergunta a Jesus por que Ele havia se manifestado a eles e não ao mundo - demonstrou sempre um grande ardor pela causa do Reino e, então, o desejo de que o Evangelho se tornasse conhecido de todos. Era o chamado à missão, típico do cristão, daquele que ama a Cristo e guarda a sua Palavra. Ele o amava, e precisava garantir que todos o fizessem também, para que fosse possível se realizar aquela resposta que Jesus lhe havia dado naquela Ceia: "se alguém me ama guardará a minha palavra e meu pai o amará, e nós viremos a ele e nele faremos nossa morada" (Jo 14,22).
       São Judas morreu mártir, provavelmente no dia 28 de outubro de 70. Foi perseguido graças à coerência que mantinha entre a sua fé e a sua vida, e em função da força de sua pregação, coisas que impressionavam de tal forma os pagãos que estes se convertiam "em massa". Provocando a fúria de feiticeiros, ministros pagãos e falsos profetas, estes acabaram por incitar parte da população contra o santo, que morreu, possivelmente, trucidado a golpes de machado.
       Esta é a maneira considerada mais provável e, por isso, a sua imagem traz freqüentemente uma machadinha em suas mãos. Traz também uma Bíblia, lembrando o seu amor pela Palavra de Deus; e um colar, cuja medalha traz o rosto de Cristo, com o objetivo de destacar a sua semelhança com aquele que era seu primo.

São Judas Tadeu, rogai por nós.


Fonte: Paróquia Nossa Senhora de Lourdes e São Judas Tadeu, Maringá-PR

Papa Francisco: As chagas de Cristo

"Jesus reza por nós mostrando ao Pai suas chagas", diz Papa


Papa Francisco exortou fiéis a falarem sempre com Jesus, pedindo suas orações. -Foto: Arquivo-Rádio Vaticano

Da Redação, com Rádio Vaticano

       "Jesus continua a rezar e a interceder pelo homem, mostrando ao Pai o preço da salvação da humanidade: suas chagas". Foi o que disse o Papa Francisco na Santa Missa celebrada nesta segunda-feira, dia 28, na casa Santa Marta.
       No centro da homilia, esteve o trecho do Evangelho no qual Jesus passa a noite rezando ao Pai antes de escolher os doze apóstolos. Cristo “montou seu time”, disse o Papa, e logo depois foi cercado por uma grande multidão que foi escutá-Lo e ser guiada por Ele.
       Francisco observou que essas são as três relações de Jesus: com o Pai, com os apóstolos e com o povo. Naquela época, Jesus já rezava ao Pai pelos apóstolos e pelo povo, o que faz também hoje. “É o intercessor, aquele que reza a Deus conosco e diante de nós. Jesus nos salvou, fez esta grande oração, o seu sacrifício, a sua vida, para salvar-nos”, disse.
       O Santo Padre lembrou que Jesus se foi e agora reza por todos, mas não é um espírito, e sim uma pessoa como o homem, mas em glória. Jesus tem as chagas em suas mãos, o preço da salvação de todos, e as mostra ao Pai quando reza pela humanidade, como se dissesse: “Pai, que isso não se perca”.
       “Ele reza por mim, Ele reza por todos e reza corajosamente porque faz ver ao Pai o preço da nossa justiça: as suas chagas. Pensemos muito nisto e agradeçamos ao Senhor. Agradeçamos por termos um irmão que reza conosco, reza por nós e intercede por nós”.
       E na conclusão da homilia, Francisco convidou todos a falarem com Jesus, reconhecendo-O como intercessor e pedindo sua oração por cada um. “E confiar os nossos problemas, a nossa vida, tantas coisas a Ele, para que Ele as leve ao Pai”.


Fonte: Canção Nova Notícias - Papa Francisco
Canção Nova

Papa Francisco: Pontífice no twitter

Papa agradece seus mais de 10 milhões seguidores no twitter


Conta do Papa no twitter em português. -Foto: Reprodução

Da Redação, com Rádio Vaticano

       A conta do Papa Francisco no twitter ultrapassou os 10 milhões de seguidores no último sábado, dia 26. O agradecimento do Santo Padre veio neste domingo, dia 27, através de uma mensagem postada no próprio microblog, em que Francisco pede que continuem rezando por ele.
       “Queridos Seguidores, soube que já sois mais de 10 milhões! Agradeço-vos do fundo do coração e peço que continueis a rezar por mim”, escreveu Francisco.
       A conta do Papa no twitter – @pontifex – foi inaugurada em 12 de dezembro do ano passado, com o então Papa Bento XVI. Até 28 de fevereiro de 2013, data do fim do pontificado de Bento XVI, o número de seguidores já tinha alcançado a marca de 3 milhões e 300 mil.
       Durante o período da Sé Vacante, a conta foi suspensa, sendo retomada em 17 de março, quatro dias depois da eleição do Cardeal Jorge Mario Bergoglio como o novo Sucessor de Pedro.  As mensagens postadas no microblog são retuitadas e assim alcançam pessoas em todo o mundo, sendo “pílulas de esperança”, segundo definição do presidente do Pontifício Conselho para as Comunicações Sociais, Dom Cláudio Maria Celli.
       Atualmente, os tweets do Papa são divulgados em nove idiomas: espanhol, inglês, italiano, português, francês, latim, alemão, polonês e árabe. O idioma com maior número de seguidores é o espanhol, com mais de 4 milhões de seguidores.


Fonte: Canção Nova Notícias - Papa Francisco
Canção Nova

Papa Francisco: Encontro com as famílias

Papa orienta famílias a viverem a alegria da fé


Vindo do interior da Basílica Vaticana, o Papa apresentou-se aos fiéis na Praça São Pedro rodeado de crianças. -Foto: Centro Televisivo Vaticano

André Cunha
Da redação

       Crianças, pais e mães, avôs e avós, lotaram a Praça São Pedro, no Vaticano, no último sábado, dia 26, para um encontro especial com o Papa Francisco. A audiência se deu por ocasião da Peregrinação Internacional das Famílias ao Túmulo de São Pedro que acontece neste final de semana, no âmbito do Ano da Fé.
       O Papa Francisco chegou à Praça São Pedro vindo do interior da Basílica Vaticana. Ainda no interior do templo, abraçou algumas crianças e, em seguida, apresentou-se aos milhares de fiéis peregrinos presentes na praça vaticana, rodeado de meninos e meninas.

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       Uma criança italiana saudou o Papa Francisco apresentando-lhe um desenho de seus familiares. “Oi, Papa Francisco! Chamo-me Federica. Gosto muito da minha avó porque ela me ensinou muitas coisas. Ensinou-me a fazer orações nas refeições e quando passa a ambulância, e o sinal da cruz. Gostou muito do senhor”, disse a menina.
       Respondendo-lhe, o Santo Padre disse: “Oi, Federica! Também sei fazer o sinal da cruz. Será que as crianças aqui também sabem fazer? Vamos fazer juntos? Em nome do Pai, e do Filho e do Espírito Santo”, iniciou o Papa.
       Em seu discurso, questionou: “como é possível viver a alegria da fé em família?” Como resposta o Pontífice apresentou um trecho do Evangelho de Mateus onde Jesus diz “Vinde mim todos vós que estais cansados e lhes darei alívio”.
       A vida tem muitas fadigas, disse o Papa. No entanto, o que mais pesa na vida é a falta de amor, ressaltou. “Pesa não receber um sorriso, não ser acolhido, pesa um certo silêncio… Mas, sem amor a fadiga torna-se mais pesada, intolerável”.
       “Queridas famílias, o Senhor conhece as nossas canseiras. Conhece o nosso profundo desejo de encontrar a alegria. Jesus quer que a nossa alegria seja completa. Disse aos apóstolos e diz hoje a nós”, acentuou o Papa.
       Francisco também destacou as palavras dos noivos durante o Sacramento do Matrimônio: “prometo ser-te fiel, amar-te e respeitar-te na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, todos os dias de nossas vidas”. Os noivos não sabem o que vai acontecer dali a diante, disse o Papa. “Eis o que significa o Matrimônio: partir e caminhar juntos, de mãos dadas, entregando tudo nas mãos do senhor e não se entregando a essa cultura do provisório”.
       “Os esposos cristãos não são ingênuos. Conhecem os problemas e os perigos da vida, mas não tem medo de assumir a própria responsabilidade sem fugir e renunciar à missão de formar uma família”, completou. O Papa reconheceu os desafios desta missão, mas ressaltou a necessidade de contarmos com a graça de Deus. “É preciso a graça! Olhem a graça dos sacramentos. O matrimônio não é uma bela festa. A graça não é para decorar a vida, mas para dar-nos coragem de irmos à diante”.
       “Os cristãos se casam sacramentalmente porque estão cientes de precisarem do sacramento para cumprirem sua missão de pais. No seu casamento eles rezam juntos e com a comunidade. Mas por quê? Por que se usa fazer assim? Não! Porque precisam da ajuda de Jesus para caminharem juntos com confiança”.
       Finalizando o discurso, Francisco convidou às famílias para o exercício do perdão. “É preciso ter a coragem de pedir desculpa quando, na família, nós erramos”, disse. Por fim, agradeceu a todos as famílias pela presença calorosa na tarde deste sábado, junto à Praça São Pedro.
       A festa da família em Roma teve início ainda pela manhã do último sábado, dia 26, e ofereceu aos presentes atrações músicas, teatro, oração e reflexão em torno do tema “Família, viva a Alegria da fé”. Famílias dos cinco continentes, de 70 países estiveram em Roma para o encontro promovido pelo Pontifício Conselho para as Famílias.


Fonte: Canção Nova Notícias - Papa Francisco
Canção Nova

Papa Francisco: Audiência com o presidente do Panamá

Papa recebe presidente da República do Panamá



Da redação, com Rádio Vaticano

       O Santo Padre recebeu em audiência na manhã do último sábado, dia 26, no Vaticano, o presidente da República do Panamá, Ricardo Alberto Martinelli Berrocal, que em seguida encontrou o secretário das Relações com os Estados, Dom Dominique Mamberti.
       Segundo comunicado da Sala de Imprensa da Santa Sé, durante uma conversa cordial, Berrocal e Francisco detiveram-se sobre alguns temas relativos à situação atual no Panamá. Em particular, falaram sobre políticas sociais iniciadas pelo governo, e sobre os projetos de desenvolvimento para a nação.
       Outros assuntos abordados, segundo o comunicado, foram a longa tradição cristã do país e as históricas ligações, com particular interesse pelas atuais relações entre a Igreja e o Estado.
       A esse propósito, foi também expressa gratidão pela doação de uma estátua de Santa María La Antigua, Padroeira da República do Panamá, oferecida ao Papa Francisco pelo chefe do Estado panamenho e colocada nos Jardins vaticanos.


Fonte: Canção Nova Notícias - Papa Francisco
Canção Nova

Papa Francisco: Viagem Apostólica

Papa Francisco revela intenções de visitar Argentina, Uruguai e Chile



Da redação, com Rádio Vaticano

       O Papa Francisco recebeu em audiência, na manhã do último sábado, dia 26, alguns ex-alunos jesuítas do Uruguai. Bem humorado, o Papa brincou com os visitantes: “o que me faz falta é que ninguém trouxe o mate!”
       Francisco prosseguiu, dizendo que entre os ex-alunos estavam muitos jovens e que os considera “uma promessa e esperança”. Perguntado quando retornaria à Argentina, Francisco respondeu:
       “Não sei quando está planejado para ir à Argentina, antes de 2016, seguramente, não. Entretanto, o que é certo é que se visito a Argentina terei que visitar Chile e Uruguai, os três juntos”, disse.
       Ao terminar o breve discurso, o Papa Francisco agradeceu a visita e reiterou o pedido que fez ao mundo em 13 de março de 2013, na noite em que foi eleito: “Rezem por mim”.


Fonte: Canção Nova Notícias - Papa Francisco
Canção Nova