O segredo da cruz
Padre Friedrich Von Spee, jesuíta, era um homem de oração e de grande prestígio na cidade onde trabalhava, segundo crônicas do século XVIII. Ajoelhado em seu genuflexório, o sacerdote rezava confiante, compenetrado:
- Senhor, a vida pesa em meus ombros. Suspiro atravessar o mar agitado da existência e chegar à pátria da paz eterna. Que embarcação devo escolher?
- A cruz, meu filho!
Instantes depois, o sacerdote tornou a perguntar:
- Qual a escada que devo usar para subir ao céu?
- A cruz, meu filho!
E, pela terceira vez, falou o padre:
- E quando eu lá chegar, Senhor, com que chave abrirei a porta?
- Com a chave da cruz, meu filho!
- Senhor, a vida pesa em meus ombros. Suspiro atravessar o mar agitado da existência e chegar à pátria da paz eterna. Que embarcação devo escolher?
- A cruz, meu filho!
Instantes depois, o sacerdote tornou a perguntar:
- Qual a escada que devo usar para subir ao céu?
- A cruz, meu filho!
E, pela terceira vez, falou o padre:
- E quando eu lá chegar, Senhor, com que chave abrirei a porta?
- Com a chave da cruz, meu filho!
Pense nisso:
Rezado, assumido, ofertado, o sofrimento é de longe a mais profunda e redentora de todas as orações.
Rezado, assumido, ofertado, o sofrimento é de longe a mais profunda e redentora de todas as orações.
“Somos o que fomos e o que seremos”.
O “ontem”, que já não existe mais, e o “amanhã”, que ainda não veio, permeiam o nosso “hoje”.
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