Festival Halleluya leva 50 mil pessoas aos Arcos da Lapa
Os arcos da Lapa foram palco do Halleluya, evento do Festival da Juventude da Jornada Mundial da Juventude (JMJ Rio2013). O Halleluya, evento promovido pela comunidade Shalom, reuniu grandes nomes da música cristã, grupos de dança e teatro em um dos cenários mais famosos do Rio de Janeiro. Com alegria, jovens de todo o mundo se despediram do Halleluya na noite da última sexta-feira, dia 26, e alegaram que o festival vai deixar saudade. Cinquenta mil pessoas passaram pelo local do evento nas três noites.
Além de apresentações de DJ’s e do cantor Davidson Silva, duas peças teatrais produzidas pela comunidade Shalom deram uma “palhinha” na noite de despedida do Halleluya e deixaram os espectadores ansiosos pela estreia. A vida do fundador de São Paulo e principal catequizador de índios do Brasil foi retratada no musical “Anchieta para todas as tribos”. Segundo o ator Antonio da Silva, interprete do vilão Oliveira, a história do jesuíta Jose de Anchieta tem tudo a ver com a juventude. “Ele era bem jovem quando aceitou sua vocação. Anchieta disse sim a Deus e passou por cima de suas fraquezas para fazer aquilo que Ele lhe pediu para fazer”.
O Beato João Paulo II também ganhou espaço e não faltaram emoções diante de sua história. O musical “Lolek”, cujo título se refere ao apelido de infância do futuro santo, estreou no início da Jornada no Teatro João Caetano e teve suas sessões encerradas. No entanto, continuará no Rio por mais uma semana, em local ainda não definido.
O intérprete do jovem Karol Vojtila, Carlos Alberto Vieira, declarou sua alegria em conhecer a fundo sua personagem. “Com 22 anos, ele já havia perdido toda a sua família e não se abalou diante das dificuldades. Assim descobriu que o que preenchia seu coração era Deus. Tive uma experiência muito forte com a vida de João Paulo II e espero que o musical traga isso para outros jovens”.
Programação
A programação especial do Halleluya fez sucesso com os peregrinos que participaram do evento pela primeira vez. “Aproveitei muito. Pela ação do Espírito tudo pode ser transformado e este é um verdadeiro espetáculo para mostrar isso”, declarou o catarinense João Carlos da Silva.
A americana Cecilia Carieon afirmou: “Foi muito divertido. O Halleluya nos mostra que podemos ser de qualquer país, de qualquer cultura, e juntos adorar a Deus”. Ressaltando que não é preciso conhecer bem o idioma para apreciar as canções, a peregrina Ingrid Lopez, da Bolivia, expressou que “todas as músicas apresentadas transmitem o amor de Deus e alimentam nossa fé”.
A noite terminou com um momento de Adoração, que sucedeu a apresentação da banda Missionários Shalom. O vocalista do grupo, Gustavo Osterno, enfatizou a importância de apresentar o Senhor à juventude. “Estar aqui representa uma comunhão de amor entre a Jornada e a Comunidade Shalom. A cada Halleluya percebemos o quanto Deus não se cansa de amar. Viemos acrescentar que Ele sempre quer derramar mais de seu amor. Estamos unidos com os jovens do mundo inteiro para cantar “Halleluya” e dar graças por tudo o que recebemos”, declarou.
Fonte: Site oficial da JMJ Rio2013
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